A produção literária do projeto Contos de Pandora também engloba participações em antologias de contos de terror/horror e poemas com temática gótica publicadas por editoras nacionais. Confira:
Editora: The Four
Organização: Patrícia D’Oliveira e Wellington Budim
Prefácio pelo Contos de Pandora
SINOPSE: O silêncio consome a madrugada, o sono se torna profundo e as trevas ganham forças, nos deixando suscetíveis há experiências sobrenaturais.
É nesta hora que os demônios ganham permissão para caminhar na terra, espalhar o medo, destruir sonhos e ceifar vidas, até que o dia amanheça novamente.
Editora: Rocket
Organização: ABERST
Participação do Contos de Pandora:
Conto "A Noite do Abate", por Giovanna Rubbo e
Malu Paixão.
SINOPSE: "Na noite de 12 de maio de 1937, um crime no casarão abalou a sociedade paulistana, quando a matriarca da família Reis e seus dois filhos foram assassinados em circunstâncias misteriosas e nunca totalmente esclarecidas, pois o relatório final da polícia está em desacordo com as provas periciais encontradas.
Inspirado no sarau literário de Lord Byron e totalmente voltado à missão da ABERST: Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror, de aprimoramento de escrita dos gêneros abrangidos pela Associação, vinte e cinco escritores de suspense, terror e ficção de crime, associados ou não, foram trancados no Castelinho da Rua Apa para assistirem dois workshops e passarem a noite escrevendo os contos que vocês lerão neste livro.” – Tito Prates, presidente da ABERST
Editora: Darkbooks
Organização: Indy Sales
Participação do Contos de Pandora:
Poemas "Santa Muerte", "Sangue Materno" e "Melancolia" de Giovanna Rubbo;
Poemas "O velho senhor", "Emoldurado em flores" e
"O Ruído" de Malu Paixão.
SINOPSE: Vemos beleza no que é macabro e obscuro, poetizamos a escuridão e a melancolia. A poesia é o refúgio onde podemos ser nós mesmas, liberar nossos demônios. Não tememos a escuridão, não rejeitamos a tristeza. Exploramos o fúnebre e o grotesco, buscando revelar toda a beleza que neles há. Somos poetisas sombrias e nos sentimos aceitas neste submundo literário do qual temos orgulho em pertencer.